segunda-feira, 31 de março de 2014

GOVERNO TAXA SOJA EM 9,25 % SOBRE AS VENDAS PARA EXPORTAÇÕES

http://www.pecuaria.com.br/info.php?ver=15694 



A taxação da soja e de seus derivados em 9,25 % sobre as vendas para exportação, pelo atual governo, prevista na Medida Provisória que tramita no Congresso Nacional, não é uma medida inédita, pois já ocorreu a mesma coisa durante a ditadura militar. Na época, o ministro da Fazenda chamava-se Delfim Neto, atual conselheiro econômico da presidente Dilma Rousseff.
O governo militar aplicou nos sojicultores o famigerado confisco da soja. Os agricultores  mais antigos lembram muito bem desse lamentável episódio. 

Mera coincidência? 

Leia a íntegra da notícia no link, acima.

Fonte: http://www.pecuaria.com.br

GRAMADOS ESPORTIVOS


sexta-feira, 21 de março de 2014

VINHOS COLONIAIS TÊM REGULAMENTAÇÃO

"Vinhos artesanais: sancionado projeto que regulamenta a produção


O projeto que regulamenta a produção de vinhos artesanais foi sancionado nesta quinta, 20, pela presidente Dilma Rousseff, conforme publicação no Diário Oficial da União.


O projeto que regulamenta a produção de vinhos artesanais foi sancionado nesta quinta-feira, 20, pela presidente Dilma Rousseff, conforme publicação no Diário Oficial da União.  O texto sancionado é um substitutivo de autoria do deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS).
“Além de contemplar milhares de produtores, que vão agregar valor ao seu produto, podemos ampliar em 30 milhões o número de consumidores de vinhos no país”, relatou Alceu Moreira, que completou: "a produção cresceu e evolui muito nos últimos anos, mas necessitava de uma legislação adequada, para dar segurança jurídica”.
Entenda o textoO texto de Alceu Moreira, que reescreveu o projeto original, aborda a limitação da produção em 20 mil litros por ano e estipula que no mínimo 70% da uva utilizada seja colhida naquela propriedade.
O relatório também prevê o que o comércio seja realizado dentro das propriedades e em feiras, cooperativas e associações de produtores. Os registros e a fiscalização ficam a cargo dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, desde que respeitada a proporcionalidade de tamanho e produção destas pequenas propriedades de agricultura familiar.
Inicialmente o projeto havia sido apresentado pelos deputados Pepe Vargas e Onyx Lorenzoni. No Senado, contou também com a relatoria da senadora Ana Amélia Lemos."
Fonte: http://www.alceumoreira.com.br/noticias/?id=355&tipo=0


BONS NEGÓCIOS!

Autor: MIGUEL / Editoria de Arte / JC

Fonte: http://jconlineinteratividade.ne10.uol.com.br/charge/2014,03,21,index.html#ch

quarta-feira, 19 de março de 2014

RISCO DE INCÊNDIO NO PLANALTO

A chama da alegria: publicado por Wilian Medeiros

Fonte: http://www.magnospaulo.blogspot.com.br/2014/03/humor_14.html

O QUE DIZEM SOBRE A PETROBRAS

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2014/03/19/o-comissariado-destruidor-528091.asp

O comissariado destruidor

Elio Gaspari, O Globo
Quando a doutora Dilma assumiu a Presidência, uma ação da Petrobras valia R$ 29. Hoje ela vale R$ 12,60. Somando-se a perda de valor de mercado da Petrobras à da Eletrobras, chega-se a cerca de US$ 100 bilhões.
Isso significa que a gestão da doutora comeu um ervanário equivalente à fortuna do homem mais rico do mundo (Bill Gates, com US$ 76 bilhões), mais a do homem mais rico do Brasil (Jorge Paulo Lemann, com US$ 19,7 bilhões). Noutra conta, a perda do valor de mercado das duas empresas de energia equivale à fortuna dos dez maiores bilionários brasileiros.
Se o governo da doutora Dilma deve ser avaliado pela sua capacidade executiva, o comissariado petista contrapõe ao conceito de “destruição criadora” do capitalismo a novidade da destruição destruidora. No caso do preço dos combustíveis, de quebra, aleijou o mercado de produção de álcool.

(...)

"O que há no governo é mais do que má gerência. É uma fé infinita na empulhação, ofendendo a inteligência alheia."

Leia a íntegra do artigo de Elio Gaspari no link, acima:

segunda-feira, 17 de março de 2014

CRISE POLÍTICA: PMDB SE AFASTA DO PT

"Antecipado pelo ucho.info, motivo da grave crise política liderada pelo PMDB é o plano totalitarista do PT

eduardo_cunha_05
Esquerda, volver – A cerimônia de posse de seis novos ministros, nesta segunda-feira (17), foi uma prova incontestável de que a crise política que separa o Palácio do Planalto e o PMDB ainda não acabou e o fim está aparentemente distante. No evento comandado pela presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, não compareceram o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, e a bancada do PMDB na Casa legislativa.

A rebelião da base aliada, comandada pelo deputado federal Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara, impôs muitas derrotas ao governo petista e não será com cargos que a crise será estancada, como imaginavam os palacianos. Isso porque, como antecipou o ucho.info com exclusividade, na mira dos descontentes está o projeto do PT de se transformar em partido hegemônico no caso de vitória de Dilma nas urnas de outubro próximo.
O PT, como sabem os leitores, tem um projeto totalitarista de poder e há muito dá sinais claros de que o Brasil caminha na direção de um regime de exceção. Como noticiamos, o PT intenta sufocar todos os outros partidos no Congresso Nacional, em especial na Câmara, a partir do próximo mandato presidencial, começando pelo PMDB, que cada vez mais faz o governo refém da legenda.
O projeto petista passa pelo contingenciamento no pagamento das emendas parlamentares, principalmente em estados estratégicos em termos eleitorais, o que permitira ao PT eleger a maior bancada da história, o que garantiria não apena hegemonia, mas independência. Situação semelhante à da vizinha e combalida Venezuela, onde os parlamentares que fazem oposição ao governo de Nicolás Maduro não têm força.
O PMDB, nas últimas décadas trocou a ideologia pelo fisiologismo, se deu conta do perigo com muito atraso, o que obrigou o partido a deflagrar uma rebelião. O escolhido foi Eduardo Cunha, que conta com o apoio da cúpula da legenda, passando pelo vice-presidente da República, Michel Temer, o senador Valdir Raupp (presidente nacional do partido) e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, que vem sinalizando apoio ao tucano Aécio Neves.
A queda de braços entre os palacianos e os peemedebistas é admitida pelo líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), que afirmou estar trabalhando para acabar com o problema o quanto antes. Acontece que o motivo da intifada vai além da concessão de cargos e liberação de verbas, o que faz com que uma solução seja considerada difícil, pelo menos por enquanto."
Fonte: http://ucho.info/?p=80110

MERCADO DE IMÓVEIS NO BRASIL INDICA QUEDA NOS PREÇOS

"O medo da bolha no mercado comercial de imóveis

  • Especialistas admitem que já existe queda de preços em algumas regiões da cidade, mas se dividem sobre o volume que essa redução Imprimir
KARINE TAVARES (EMAIL)

RIO - Aluguéis tão caros que expulsam comerciantes tradicionais das lojas que ocupavam há anos na Zona Sul, dificuldade de ocupar salas comerciais — a taxa de vacância desses imóveis fechou 2013 em 18,9% no Rio, segundo pesquisa da consultoria Cushman & Wakefield —, número menor de lançamentos no setor. Seriam indícios de uma bolha imobiliária no mercado comercial? Especialistas ouvidos pelo Morar Bem se dividem.
Para o economista Luís Carlos Ewald, da Fundação Getulio Vargas, esses são indicativos brutais de que os preços dos imóveis subiram muito e podem, sim, cair.
— O mercado comercial está muito ligado à economia do país. Se ela vai bem, ótimo. Mas houve um aumento em progressão geométrica dos preços e com o desenvolvimento medíocre desse momento e as incertezas do que vem pela frente, quem vai investir num novo imóvel para a empresa? As pessoas pararam de comprar porque não têm mais condições financeiras de pagar esses valores. Subiu demais? Vai ter que cair — diz Ewald.
Já o economista Marcus Vinícius Valpassos, da Galanto Consultoria, não vê bolha. Embora, já tenha percebido uma diminuição nos preços:
— Há pelo menos um ano o mercado comercial está mais devagar. Cheguei a ver 10 inquilinos na fila de espera para um mesmo imóvel no Leblon. Em regiões como a Barra, houve um grande número de lançamentos que não foram absorvidos. E, em regiões mais consolidadas, como a Zona Sul e Centro, houve uma inflada nos preços pedidos, mas depois do arrefecimento da demanda, esses preços já começaram a diminuir. Mas, não acho que seja uma bolha ou que os preços vão despencar. É uma correção apenas.
Economista do Ibmec, Gilberto Braga também não acredita em bolha. Para ele, existe uma superoferta de imóveis comerciais, o que faz com que o estoque cresça. Mas, segundo ele, esse não seria um indicativo de queda de preços.
Mesmo com redução de lançamentos, vacância chegou a 18,9% no quarto trimestre de 2013
De fato, nos últimos três anos, houve um grande número de lançamentos comerciais. Segundo a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) foram 18.248 unidades em toda a cidade — 55,5% delas, ou 10.131, apenas em 2011. Ou seja, após atingir o pico naquele ano, o mercado de comerciais começou a perder força. Foram 3.071 unidades lançadas em 2012 e 5.046 no ano passado.
— Em 2010, 2011, o índice de vacância era muito baixo e a demanda por imóveis comerciais crescente, mas o mercado todo começou a produzir, alguns desses imóveis já foram entregues e com a timidez da economia, eles acabam ficando vazios — explica João Paulo Matos, presidente da Ademi.
A pesquisa feita anualmente pela Cushman & Wakefield mostra que a taxa de vacância realmente cresceu muito. Antes de atingir os 18,9% no quarto trimestre do ano passado, foi de 12,1% no mesmo período de 2012, e de 8,1% em 2011.
Presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos admite que há realmente uma superoferta de imóveis comerciais em algumas regiões da cidade, mas acredita que o próprio mercado vai se regular. E acrescenta que a partir de agora os incorporadores devem ficar mais seletivos antes de fazer seus lançamentos:
— Eles vão ter que escolher melhor os terrenos, fazer um bom conceito do empreendimento. Há três anos, o importante era ter mercadoria porque a demanda era forte e tudo se vendia no lançamento. Agora, é preciso definir para quem se quer vender antes.
João Paulo Matos, da Ademi concorda e refuta a ideia de bolha. Para ele, é preciso diferenciar superoferta, sobrepreço e bolha.
— Se a situação econômica durar muito tempo, o preço até pode cair realmente, mas isso não significa bolha, até porque ainda existe muito crédito e isso é fundamental. Bolha é algo generalizado que acontece quando grande parte das pessoas e empresas está endividada e o volume de financiamentos é alto demais. No Brasil, ele é 8% do PIB apenas. O que existe aqui é sobrepreço em algumas regiões, como a Zona Sul, e superoferta em outras — diz Matos."
Fonte
http://oglobo.globo.com/economia/imoveis/o-medo-da-bolha-no-mercado-comercial-de-imoveis-11881865#ixzz2vzgVCx7v

quinta-feira, 6 de março de 2014

BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT HISTÓRICO EM 2014

Balança comercial tem rombo de US$ 2,1 bilhões, recorde para fevereiro

O déficit comercial é fruto de exportações da ordem de US$ 15,934 bilhões; e importações de US$ 18,059 bilhões  



SÃO PAULO - A balança comercial brasileira registrou saldo negativo de US$ 2,125 bilhões em fevereiro, segundo divulgou nesta terça-feira, 6, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). O déficit comercial é fruto de exportações da ordem de US$ 15,934 bilhões; e importações de US$ 18,059 bilhões. Foi o pior resultado para o mês da série histórica do MDIC, iniciada em 1994.
O resultado, embora negativo, foi melhor que o de janeiro, quando houve o maior rombo da história. Os dados deste mês também vieram melhor do que o esperado pelos analistas do mercado.
No acumulado do primeiro bimestre de 2014, o saldo ficou negativo em US$ 6,183 bilhões, também o pior resultado para um primeiro bimestre. As exportações no ano somam US$ 31,960 bilhões e as importações, US$ 38,143 bilhões.  O secretário de comércio exterior do MDIC, Daniel Godinho, disse que os problemas enfrentados pela Argentina e pela Venezuela ainda não afetaram a balança comercial brasileira com estes países. O Brasil registra superávit comercial com os dois parceiros no primeiro bimestre de 2014.
Godinho reafirmou que sua expectativa é de crescimento das exportações nos próximos meses. Segundo ele, as vendas externas no primeiro bimestre de 2014, de US$ 31,960 bilhões, tiveram o segundo melhor resultado para o período na série histórica.
O secretário avaliou que o aumento da quantidade embarcada de produtos básicos deve compensar a queda nos preços de commodities. "O cenário para este ano é de queda. Mas temos que ver o comportamento para cada um dos produtos. Alguns preços em queda estão sendo compensadas pelas quantidades exportadas", afirmou.
Godinho disse ainda que deve haver aumento, por exemplo, na quantidade de exportação de minério de ferro. "A demanda chinesa ainda é muito aquecida", disse.
Exportações e importações. Fevereiro de 2014 teve 22 dias úteis, ante 18 dias em fevereiro de 2013, o que causa algumas aparentes distorções. As exportações brasileiras registraram aumento de 2,5% no mês passado em relação a fevereiro de 2013, mas pela ótica da média diária houve queda de 7,8%.
No acumulado do primeiro bimestre, as vendas externas acumulam alta de 1,4% em relação ao mesmo período do ano passado, mas pela média diária caem 3,4%.
As compras no exterior de combustíveis e lubrificantes aumentaram 7,9% em relação a fevereiro de 2013, mesmo com a base de comparação elevada. Em fevereiro de 2013, as importações foram reforçadas em US$ 860 milhões pelo registro atrasado de operações realizadas pela Petrobrás em 2012.
As importações de bens de consumo subiram 2% enquanto que as compras de bens de capital caíram 13,1% e as de matérias-primas e intermediários tiveram retração de 5,1%. Nas importações, o crescimento registrado no mês passado foi de 7,3% ante fevereiro de 2013, mas tiveram queda de 3,4% pela média diária.
Nos dois primeiros meses desse ano, o Brasil aumentou suas compras no exterior em 3,6%, mas pela média diária há uma retração de 1,4%."
Fonte:
Leia a notícia completa no linK, abaixo:
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,balanca-comercial-tem-rombo-de-us-2-1-bilhoes-recorde-para-fevereiro,179047,0.htm

quarta-feira, 5 de março de 2014

CHINA PODERÁ IMPORTAR MILHO TRANSGÊNICO

China pode aprovar milho transgênico da Syngenta até meados do ano



"PEQUIM, 5 Mar (Reuters) - O processo de aprovação da variedade de milho transgênico MIR162, da Syngenta na China está em andamento, depois da empresa apresentar novos documentos às autoridades em novembro, e deve ser encerrado rapidamente, disso o vice-ministro de agricultura chinês Niu Dun.
Oficialmente, a China já rejeitou 887 mil toneladas de milho dos Estados Unidos desde novembro do ano passado, depois de detectar a presença de grãos da variedade MIR162, não aprovados no país.
"O processo de aprovação deve ser encerrado muito rapidamente", disse à Reuters o ministro, no intervalo da abertura do parlamento chinês nesta quarta-feira.
Questionado se a variedade de milho pode ser aprovadas ainda no primeiro semestre de 2014, ele disse que "é possível". O ministro acrescentou que o cronograma exato vai depender do comitê de biossegurança do Ministério da Agricultura.
A Syngenta aguarda a aprovação do milho MIR162 desde que submeteu o pedido oficial em março de 2010.
A China enfrenta atualmente um excedente de milho no mercado doméstico, com uma nova epidemia de gripe aviária e com uma queda nos preços da carne suína pesando sobre a demanda, o que levou fontes da indústria a sugerir que Pequim não teria nenhuma pressa em facilitar a entrada de importações adicionais."
Fonte:
http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2014/03/05/china-pode-aprovar-milho-transgenico-da-syngenta-ate-meados-do-ano.htm

terça-feira, 4 de março de 2014

BRASILERIRO BEBE CERVEJA DE MILHO E ARROZ?!

Guia Runge: Brasileiro bebe cerveja de milho e arroz: Uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros , a cerveja, geralmente é produzida de malte feito de cevada. Mas algumas receitas permite...


Comentário: : SERÁ VERDADE? ACESSE O LINK, ACIMA, E CONFIRA!

segunda-feira, 3 de março de 2014

CARONA REMUNERADA

"Aplicativo de carona remunerada garante renda extra a motoristas

Executivo do Uber afirma estar pensando sobre o País; entidades pedem punição a quem usa o sistema


Divulgação/Uber
Primeira viagem do Uber em Bogotá, em setembro de 2013

Patrick Morselli, da americana Uber, afirma ao iG estar “pensando sobre o Brasil – e seus ecosistemas urbanos complexos” como mais um destino latino-americano para o aplicativo de caronas remuneradas.  Um dos elementos dessa complexidade – ele não admite – atende pelo nome de táxi.
“Estamos vendo um País sem regra”, afirma Edmílson Saulo Americano, presidente da Associação Brasileira de Radiotáxi (Abracomtaxi), que está na linha de frente contra os aplicativos de carona remunerada em São Paulo. “As leis municipais já proíbem [o transporte de passageiros por veículos não autorizados]. O que falta é a prefeitura exercer o papel de fiscalização.”
Presente em 70 cidades, o Uber é um pioneiro do gênero nos Estados Unidos, e um dos expoentes do que é descrito como economia colaborativa. Na prática, o sistema auxilia qualquer pessoa a transportar os outros em troca de dinheiro – algo que na economia convencional se parece bastante com uma corrida de táxi.
“Os caras [taxistas] vêm apertando, mas é a evolução. Se não for eu, vai ser outro [que vai criar um aplicativo semelhante]”, comenta Yuri Faber, criador do Zaznu,  que estreou no Brasil em fevereiro e foi alvo imediato de um protesto no Rio de Janeiro. "Nosso objetivo é diminuir o número de carros na rua e botar uma renda extra [no bolso de quem usa o aplicativo]".

Divulgação/Zaznu
Tela do Zaznu: aplicativo foi alvo de protestos no Rio

Capital americana planeja vetar ligação à carona
Residente nos EUA, Faber diz lembrar de como o lançamento no Uber no país também gerou protestos por parte dos taxistas. Um grupo de estudos da comissão de táxi do governo do Distrito de Columbia, a capital federal americana, recomendou que esses serviços passem a ser regulados e, inclusive, deixem de ser descritos como carona.
Na França, a Federação de Taxistas Independentes de Paris também declarou guerra ao aplicativo, e o denunciou à Direção Geral da Concorrência, do Consumo e da Repressão de Fraudes.
No Brasil, os taxistas tentam obrigar as prefeituras a multar quem pratica carona remunerada, enquadrando a prática como transporte irregular, e não vetar os aplicativos em si.
Líder da manifestação contra o Zaznu, André Oliveira afirma que os programas podem fomentar o trabalho de táxis fantasmas – motoristas que oferecem transporte em carro de passeio e normalmente atuam junto a hotéis.
“A nossa revolta é que já existem carros particulares que prestam serviço irregular. Então nada impede que esses táxis fantasmas sejam os caroneiros [que usam os aplicativos]”, afirma.
Questionados, os representantes do Uber não comentaram as críticas dos taxistas nos países em que já se instalaram."
Fonte: 
http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-02-17/caronas-remuneradas-devem-garantir-nova-fonte-de-renda-a-jovens-motoristas.html