O adiamento da eleições gerais é uma questão que se impõe neste momento histórico da vida brasileira, a partir das graves denúncias feitas pelo ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, com base no instituto da delação premiada.
Não há condições objetivas e políticas para que o pleito eleitoral à presidência da República, senado, governos estaduais e, renovação dos parlamentos estaduais e federal, se realize de forma justa e transparente, quando muitos dos personagens disputantes, a esses cargos, são alvos de denúncias de corrupção.
É preciso que a Polícia Federal e o Ministério Público concluam a apuração e confirmem ou não a veracidade de tais denúncias, a fim de que os eleitores brasileiros possam votar com absoluta segurança, isenção, serenidade e confiantes de que os candidatos escolhidos são idôneos.
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