A condição de cidadão, ex-prefeito
municipal e militante partidário não me autoriza que fique alheio ao que ocorre
na comunidade em que vivo. Não tenho nenhum projeto político eleitoral, mas
isso não impede que eu possa participar do processo de escolha de candidatos e
da formulação de políticas públicas que contribuam para o aperfeiçoamento e a melhoria
dos serviços públicos prestados pelos Poderes Públicos Municipal, Executivo e Legislativo.
Participei, há algumas semanas,
de uma reunião intrapartidária, convidado pelo PMDB, que tratava do possível acordo político entre o PSD, PSDB, PDT e PMDB para marcharem juntos no próximo
pleito eleitoral. Dos quatro partidos somente o PSD era a novidade no histórico
arco de alianças partidárias nos pleitos eleitorais que se travaram nos últimos
20 anos, exceto no último, quando o PSD e o PDT apoiaram o candidato do PT.
A articulação desses quatros
partidos pode ser o diferencial e o fator decisivo para quebrar a hegemonia do
PP em Santiago. Conta com quadros técnicos e políticos qualificados, tempo de
rádio expressivo, militância partidária aguerrida e pode indicar candidatos competitivos
para o executivo e para o legislativo, como também formular propostas de
governança que se diferenciem da mesmice histórica que o continuísmo
conservador impõe à comunidade de Santiago.
Há, inequivocamente, um forte sentimento de mudança na forma da gestão pública existente e a crescente percepção de que este modelo está esgotado e que seria o responsável pela estagnação econômica e social da nossa Santiago.
Há, inequivocamente, um forte sentimento de mudança na forma da gestão pública existente e a crescente percepção de que este modelo está esgotado e que seria o responsável pela estagnação econômica e social da nossa Santiago.
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