
Em síntese: a ideia é que o resort se assemelhe a um cruzeiro, só que sem sair do lugar, com restaurantes, bares, academias e, inclusive, uma praia artificial no terraço. E o fato da plataforma não se movimentar permitirá também aos hóspedes praticarem atividades como windsurf, jet ski e mergulho.
Além de inovador e interessante, o projeto é útil porque cria uma nova fonte de turismo e de empregos, pois do contrário, o fim de uma plataforma pode causar danos ao meio ambiente, além de gerar um custo enorme, já que usualmente são implodidas ou transformadas em ferro-velho.
É uma pena que esse projeto - ou semelhante- ainda não tenha sido colocado em prática. A fonte da notícia é da ótima - e imperdível para quem gosta de viajar - revista "Próxima Viagem", edição de abril de 2009, Editora Peixes.
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Blog Mujer habitada/Dayana Pessota Leite
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