O espaço da Emater/RS-Ascar durante a Expoagro Afubra vai apresentar formas de cultivo e as potencialidades de citros e pepinos sem sementes. A feira acontece a partir de 4 de março, no Parque de Exposições Presidente Hainsi Gralow (km 143 da BR 471), no distrito de Rincão del Rey, em Rio Pardo.
Numa área de 1.500 metros quadrados foi implantado já no inverno de 2006 um pomar com cultivo de limão, laranja e bergamota sem sementes, além de oliveiras, figo, amora preta, caqui, maracujá e pêssego, que estão produzindo e podem ser observados pelos visitantes.
Já na estufa de plástico, de 120m², foram plantadas cinco variedades híbridas de pepinos, sendo três do tipo conserva e dois, tipo holandês, para consumo in natura. Todos eles são cultivados no sistema semi-hidropônico com substrato e fertirrigação, que visam a maior sanidade das plantas. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Assilo Martins Corrêa Júnior, explica que a intenção não é mostrar só as cultivares, mas o manejo e a condução de plantas dentro de estufa, onde são demonstrados quatro tipos de poda.
Já na área externa, o cultivo de feijão, moranga cabotiá, pepino, melão, repolho, milho doce e cana-de-açúcar no plantio com palha se apresenta também como mais uma das alternativas para a diversificação da produção o cultivo após a colheita do fumo.
Derli Paulo Bonine, um dos coordenadores do espaço da Emater/RS-Ascar, comenta que as variedades sem sementes são apresentadas como uma das possibilidades de subsistência das famílias como para a geração de renda. “A laranja, a bergamota e o limão se apresentam como boas alternativas para a região dos vales do Rio Pardo e Taquari em razão do mercado regional e também pela proximidade com Porto Alegre. Além disso, as frutas e hortaliças se adaptam ao perfil das pequenas propriedades, características da região, e produzem grande volume em pequenas áreas, constituindo-se num sistema similar ao cultivo do fumo".
Numa área de 1.500 metros quadrados foi implantado já no inverno de 2006 um pomar com cultivo de limão, laranja e bergamota sem sementes, além de oliveiras, figo, amora preta, caqui, maracujá e pêssego, que estão produzindo e podem ser observados pelos visitantes.
Já na estufa de plástico, de 120m², foram plantadas cinco variedades híbridas de pepinos, sendo três do tipo conserva e dois, tipo holandês, para consumo in natura. Todos eles são cultivados no sistema semi-hidropônico com substrato e fertirrigação, que visam a maior sanidade das plantas. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Assilo Martins Corrêa Júnior, explica que a intenção não é mostrar só as cultivares, mas o manejo e a condução de plantas dentro de estufa, onde são demonstrados quatro tipos de poda.
Já na área externa, o cultivo de feijão, moranga cabotiá, pepino, melão, repolho, milho doce e cana-de-açúcar no plantio com palha se apresenta também como mais uma das alternativas para a diversificação da produção o cultivo após a colheita do fumo.
Derli Paulo Bonine, um dos coordenadores do espaço da Emater/RS-Ascar, comenta que as variedades sem sementes são apresentadas como uma das possibilidades de subsistência das famílias como para a geração de renda. “A laranja, a bergamota e o limão se apresentam como boas alternativas para a região dos vales do Rio Pardo e Taquari em razão do mercado regional e também pela proximidade com Porto Alegre. Além disso, as frutas e hortaliças se adaptam ao perfil das pequenas propriedades, características da região, e produzem grande volume em pequenas áreas, constituindo-se num sistema similar ao cultivo do fumo".
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