
Numa área de 1.500 metros quadrados foi implantado já no inverno de 2006 um pomar com cultivo de limão, laranja e bergamota sem sementes, além de oliveiras, figo, amora preta, caqui, maracujá e pêssego, que estão produzindo e podem ser observados pelos visitantes.

Já na estufa de plástico, de 120m², foram plantadas cinco variedades híbridas de pepinos, sendo três do tipo conserva e dois, tipo holandês, para consumo in natura. Todos eles são cultivados no sistema semi-hidropônico com substrato e fertirrigação, que visam a maior sanidade das plantas. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Assilo Martins Corrêa Júnior, explica que a intenção não é mostrar só as cultivares, mas o manejo e a condução de plantas dentro de estufa, o

Já na área externa, o cultivo de feijão, moranga cabotiá, pepino, melão, repolho, milho doce e cana-de-açúcar no plantio com palha se apresenta também como mais uma das alternativas para a diversificação da produção o cultivo após a colheita do fumo.
Derli Paulo Bonine, um dos coordenadores do espaço da Emater/RS-Ascar, comenta que as variedades sem sementes são apresentadas como uma das possibilidades de subsistência das famílias como para a geração de renda. “A laranja, a bergamota e o limão se apresentam como boas alternativas para a região dos vales do Rio Pardo e Taquari em razão do mercado regional e também pela proximidade com Porto Alegre. Além disso, as frutas e hortaliças se adaptam ao perfil das pequenas propriedades, características da região, e produzem grande volume em pequenas áreas, constituindo-se num sistema similar ao cultivo do fumo".
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