Publicado no site da Secretaria da Educação do RS
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Recesso escolar na rede pública estadual
Publicado no site da Secretaria da Educação do RS
domingo, 26 de julho de 2009
O desabafo do ex-governador Jackson Lago
'Sarney é a ponta de um iceberg chamado Maranhão'
"Primeira manifestação pública de Jackson Lago (PDT) depois de ter sido afastado pela Justiça do governo do Maranhão e substituído por Roseana Sarney (PMDB):
"O verdadeiro ato secreto é o Maranhão. Aqui, não são os parentes que são nomeados para os cargos, são os cargos que são criados para os parentes.
As instituições têm dono. Nomeiam-se tribunais, fóruns, assembléias, câmaras e até cidade com o sobrenome Sarney.
Aqui, o presidente Lula jamais inaugurou uma obra.
Aqui, o governador eleito pelo povo não indicou ou nomeou quem quer que seja para um único cargo federal.
Aqui, o golpe de 64 ainda não acabou. O estafeta dos generais, o fiador do golpe é o seu testamentário.
Aqui, parentes presidem o Tribunal Eleitoral. O Tribunal de Contas intimida prefeitos com o nome da governadora em sua fachada. Uma máquina de mentiras controla os meios de comunicação para atacar e difamar os adversários.
A Justiça vergonhosamente curvou-se para cassar a soberana vontade do povo maranhense.
Sem cargo público, sem mandato, fui acusado de abuso de poder econômico e de mídia. Décadas de luta, de sangue, de construção de uma alternativa democrática, foram surrupiadas por quatro votos.
A Constituição foi rasgada para dar posse ao perdedor.
Que o Brasil não se iluda. Sarney é apenas a ponta de um iceberg chamado Maranhão."
Publicado no Blog do Noblat
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Sempre atual
terça-feira, 21 de julho de 2009
Dica
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dia do Amigo
domingo, 19 de julho de 2009
Serviços terceirizados no Senado
Segundo matéria publicada na Folha de São Paulo, as empresas terceirizadas que têm contrato com o Senado abrigam, pelo menos, 299 servidores que têm parentesco com funcionários efetivos ou comissionados da Casa.
Na prática, as prestadoras de serviços terceirizados estão sendo usadas para burlar decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu o nepotismo nos três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário. A súmula é omissa com relação às empresas terceirizadas que possuem contrato com os órgãos públicos, mas o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) já proíbe para o Judiciário a contratação de parentes de magistrados e de seus funcionários por essas empresas.
O Senado informou ter 3.500 funcionários terceirizados. O número de 299 parentes se refere a funcionários de apenas 14 empresas que oferecem mão-de-obra para a Casa. O número final de parentes empregados nas empresas pode ser bem maior, uma vez que são 35 contratos ao custo de R$ 129 milhões para a Casa.
Será que essa prática acontece somente no Senado?
Fonte/Blog do Noblat
sábado, 18 de julho de 2009
Energia limpa
O projeto prevê a construção de uma rede de usinas de produção de energia totalmente limpa no Deserto do Saara, no norte da África, e de redes transmissão de energia, capaz de fornecer pelo menos 15% da eletricidade consumida na Europa, além de dois terços da necessidade do norte africano e do Oriente Médio.
O Desertec foi orçado em US$ 577 bilhões e prevê a instalação de uma tecnologia solar de última geração, que utiliza espelhos para concentrar a luz do sol sobre torres de energia que produzem vapor, que por sua vez movimentam turbinas que produzem eletricidade
O calor excedente produzido durante o dia pode ser armazenado em tanques especiais para manter a usina em funcionamento durante a noite ou em dias nublados.
A ideia de se aproveitar o sol do Saara vinha amadurecendo há décadas, mas só agora o avanço das tecnologias, tanto solar quanto de transmissão de eletricidade, teria viabilizado o investimento.
A água necessária para criar o vapor que movimenta as turbinas sairia do Mar Mediterrâneo, que dessalinizada – com sal derretido sendo usado nas baterias para estocar calor –, poderia ainda ser reaproveitada em regiões desérticas.
Especialistas sugerem ainda que a sombra dos espelhos poderia ser usada para plantação de espécies que normalmente não sobreviveriam ao intenso calor do deserto.
Essa tecnologia, chamada Concentrando Energia Solar - CSP já é usada em usinas solares nos Estados Unidos e na Espanha.
A ideia, que surgiu na Alemanha, vem sendo defendida com vigor pelo próprio governo alemão e pela Comissão Europeia, embora ainda existam dúvidas sobre como os problemas políticos de um projeto verdadeiramente internacional como este seriam equacionados.
Os estudos vem sendo desenvolvidos por uma rede de 60 cientistas e especialistas em energias renováveis da África, do Oriente Médio e da Europa.
BBC Brasil
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Fato Lamentável
domingo, 12 de julho de 2009
Prefeitos pedirão urgência para deputados na regulamentação da Emenda Constitucional 29
A regulamentação da Emenda Constitucional 29/2000 será um dos destaques da XII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Para os mais de 3,5 mil gestores municipais inscritos para o evento até o momento, os deputados têm que ser alertados sobre a importância desta aprovação para a saúde da população em todos os Municípios brasileiros. A EC 29 determina porcentuais mínimos para cada ente federativo – União, Estados e Municípios – aplicarem no setor de saúde.
Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), as prefeituras investem além dos 15% previstos na Emenda. “E agora, nós vamos lutar para que os Estados cumpram com o porcentual de 12% e que seja aprovado o texto do projeto, definindo o porcentual de 10% para a União.”, explica o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Um estudo da Confederação mostra que, se estivesse em vigor, a regulamentação somaria para os Municípios, entre 2006 e 2009, um montante de R$ 20 bilhões. “Esse valor com certeza ajudaria os prefeitos e os secretários de saúde no enfrentamento da crise financeira no SUS [Sistema Único de Saúde] e na atual crise econômica”, lembra Ziulkoski.
A Confederação Nacional de Municípios é favorável ao texto aprovado no Senado Federal em seis de maio do ano passado. Na Marcha, os gestores vão buscar a aprovação no mesmo texto agora na Câmara dos Deputados, onde o projeto aguarda votação.
Fonte: Confederação Nacional dos Municípios - CNM
sábado, 11 de julho de 2009
Reforma eleitoral - Declaração de voto
Quando a falta de coragem se impõe, a mediocridade não tarda a florescer. É assim na vida pessoal e profissional de cada um de nós. Na política, não é diferente. O projeto de reforma eleitoral que acaba de ser aprovado pela Câmara nada mais é que uma contra-reforma. Mexeu-se aqui e ali, mas o fundamental permaneceu intocado. O que significa dizer que nós continuaremos tendo eleições sem representação. E o fosso que separa representantes de representados, que já é imenso, continuará a crescer e a ameaçar a própria democracia representativa.
Mais uma vez, feito guris que temem ferir suscetibilidades e pagar pelo seu atrevimento, fugimos das questões centrais. Em vez de discutirmos a conveniência de manter ou não os cargos de vice – vice-prefeito, vice-governador e vice-presidente – nos ocupamos de lhes assegurar pelo menos 10% do espaço da propaganda eleitoral impressa. Por que não 15%? Ou, então, 18,9%, que é um número simpático? O mesmo espaço publicitário também está assegurado aos suplentes de senadores, que chegam ao Senado e por lá ficam durante anos, sem ter recebido sequer um mísero voto. Discutir a extinção deste cargo, porém, é coisa que a busca do consenso abomina.
Resolvemos também dar um passo atrás, para resgatar um passado de triste memória, ao estabelecer que o voto eletrônico será acompanhado do voto impresso. Para evitar fraudes, 2% das urnas serão auditadas.Mas, se há denúncias consistentes de fraudes, eu as ignoro.
Foi liberado o uso da internet, mas a propaganda paga na rede está proibida. Por quê? A internet é o instrumento de comunicação mais democrático, de acesso fácil e ao alcance de qualquer cidadão. Portanto, deveria ser inteiramente liberada.
Hoje, quem manda pintar seu nome e número em muros paga por isso ou estima valor em caso de doação e declara a despesa ao TRE. Agora, não. O uso de muros tem que ser gratuito. Não se perde a chance de fortalecer o caixa dois. Tudo em nome dos bons costumes. A colocação de cartazes, bandeiras, bonecos nas ruas foi autorizada, o que vai aumentar a poluição visual nas cidades. Carros de som poderão circular até as 22h do sábado anterior às eleições. Hoje, têm que parar de rodar três dias antes. Dá-lhe mais poluição sonora.
Os defensores da contra-reforma alegam que a nova lei consolida jurisprudência do tribunal eleitoral. Se há jurisprudência, por que nova lei? Os advogados devem estar contentes. Que profissional não gosta de ver o mercado de trabalho aquecido? Afinal, a justiça vai construir nova jurisprudência.
Enfim, noves fora outros penduricalhos, é o que temos.
A discussão que importa a que trata da mudança do sistema de representação parlamentar ficou para amanhã, para um amanhã que a falta de coragem da maioria dos parlamentares não deixa chegar."
Texto publicado no Blog Prosa & Política/Adriani Vandovani
sexta-feira, 10 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Belém - Juiz condena jornalista e jornal
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Nota Oficial - Procuradores da República - RS
2009-07-06 17:13:53Nota Oficial |
Nota do Governo do Estado do RS
A elegância do ouriço - um dos livros mais vendidos no mundo
E ainda há Paloma, a caçula da família Josse. O pai é um figurão da política, a mãe dondoca tem doutorado em letras, a irmã mais velha jura que é filósofa, mas Paloma conhece bem demais o verso e o reverso da vida familiar para engolir a história oficial. Tanto que se impõe um desafio terrível: ou descobre algum sentido para a vida, ou comete suicídio e incendeia o apartamento da família no seu aniversário de treze anos. Enquanto a data não chega, mantém duas séries de anotações pessoais e filosóficas: os Pensamentos profundos e o Diário do movimento do mundo, crônicas de suas experiências íntimas e também da vida no prédio.As vozes da garota e da zeladora, primeiro paralelas, depois entrelaçadas, vão desenhando uma espiral em que se misturam argumentos filosóficos, instantes de revelação estética, birras de classe e maldades adolescentes, poemas orientais e filmes blockbuster.
sábado, 4 de julho de 2009
As ovelhas estariam diminuindo de tamanho
Os pesquisadores do Imperial College, em Londres, vinham estudando, desde 1985, a ovelha Soay, comum na ilha de Hirta, no arquipélago remoto de St.Kilda.
Em 2007, os cientistas divulgaram que o tamanho dos animais havia diminuído em média 5% - as pernas ficaram menores e o peso do animal teria caído.
No estudo, publicado na edição desta semana da revista científica Science, os pesquisadores explicam que esse fenômeno estaria relacionado com a mudança climática, já que os invernos menos rigorosos estariam ajudando ovelhas menores a sobreviver, resultando no que os cientistas chamam de uma “redução paradoxal de tamanho”.
“No passado, apenas as ovelhas e bezerros maiores e mais saudáveis que haviam acumulado peso durante o primeiro verão poderiam sobreviver ao inverno rigoroso de Hirta”, disse Tim Coulson, que coordenou o estudo.
Ele explica que, por conta do aquecimento global, o capim para alimentação dos animais está disponível por um período maior de tempo nas ilha.
“As condições de sobrevivência não são tão desafiadoras – até mesmo as ovelhas que crescem mais lentamente têm a chance de sobreviver, e isso significa que animais menores estão se tornando cada vez mais predominantes na população”, disse Coulson.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores usaram uma fórmula criada pelo teórico evolucionista George Price para prever como um traço físico, como o tamanho do corpo, por exemplo, poderia mudar de uma geração para a outra.
Com base nessas informações, os cientistas puderam “reformular a equação” de Price e usá-la para descobrir o impacto de fatores externos no tamanho das ovelhas.
O grupo identificou que o meio ambiente local tinha um impacto maior nos animais do que a pressão evolutiva para aumentar de tamanho.
O grupo de cientistas também identificou que as ovelhas mais jovens tendem a dar à luz a bezerros menores – um fenômeno chamado por eles de “efeito da mãe jovem”.
Coulson afirma que esse fenômeno, combinado com as mudanças no meio ambiente “suprimiu o que poderíamos esperar da seleção natural”.
Os cientistas acreditam que o tamanho das ovelhas continuará diminuindo no futuro.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Será que o Senado é um ministério de Lula?
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) tem suas idiossincrasias, mas é um político sério. Foi pioneiro na defesa do licenciamento de Sarney e sua tese se disseminou. Agora, quer que o Senado não vote mais nada sob a presidência do maranhense, ou melhor, do representante do Amapá.
Há outra opinião de Cristovam com a qual comungamos – Ele considera “desrespeitosa” a movimentação do presidente Lula para segurar Sarney na cadeira e avança: “O presidente da República esqueceu o princípio da independência dos poderes. O Lula está tratando o Congresso como se fosse um ministério dele”.
Lula elegeu o telefone para administrar crises enquanto vagueia pelo mundo, em missões muitas vezes estranhas, como a última, na Líbia (Muahmmar Khadafi, um “irmão”?). De lá, ordenou à Dilma que conversasse com Sarney, impedindo a já ensaiada renúncia e não tomasse decisão até a sua volta. Ora, o Senado está ligado à presidência da República? Não é um poder independente? Curva-se o Congresso aos instrumentos manipulatórios do Executivo?
Cristovam, a propósito, lembrou que foi demitido por telefone, quando era ministro da Educação de Lula, durante uma viagem internacional do chefe. A analogia entre o passado e o presente faz sentido: “Do mesmo jeito que o Lula demitiu um ministro pelo telefone, agora pede a um presidente do Congresso que fique...O ministro ele tinha o direito de demitir por telefone. Mas o presidente do Congresso foi eleito pelos senadores...O Lula tem que deixar que os senadores resolvam os seus problemas. Ele está ajudando a desmoralizar mais o Senado, que já está no fundo do poço”.
E acrescenta, desencantado, que a democracia pede um mínimo de estética: “...Infelizmente, não há feiúra maior na democracia brasileira do que o Senado atual”.
Será que seus pares terão coragem suficiente para segui-lo na teimosia de não votar mais nada sob a coroa de Sarney?
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) tem suas idiossincrasias, mas é um político sério. Foi pioneiro na defesa do licenciamento de Sarney e sua tese se disseminou. Agora, quer que o Senado não vote mais nada sob a presidência do maranhense, ou melhor, do representante do Amapá.
Há outra opinião de Cristovam com a qual comungamos – Ele considera “desrespeitosa” a movimentação do presidente Lula para segurar Sarney na cadeira e avança: “O presidente da República esqueceu o princípio da independência dos poderes. O Lula está tratando o Congresso como se fosse um ministério dele”.
Lula elegeu o telefone para administrar crises enquanto vagueia pelo mundo, em missões muitas vezes estranhas, como a última, na Líbia (Muahmmar Khadafi, um “irmão”?). De lá, ordenou à Dilma que conversasse com Sarney, impedindo a já ensaiada renúncia e não tomasse decisão até a sua volta. Ora, o Senado está ligado à presidência da República? Não é um poder independente? Curva-se o Congresso aos instrumentos manipulatórios do Executivo?
Cristovam, a propósito, lembrou que foi demitido por telefone, quando era ministro da Educação de Lula, durante uma viagem internacional do chefe. A analogia entre o passado e o presente faz sentido: “Do mesmo jeito que o Lula demitiu um ministro pelo telefone, agora pede a um presidente do Congresso que fique...O ministro ele tinha o direito de demitir por telefone. Mas o presidente do Congresso foi eleito pelos senadores...O Lula tem que deixar que os senadores resolvam os seus problemas. Ele está ajudando a desmoralizar mais o Senado, que já está no fundo do poço”.
E acrescenta, desencantado, que a democracia pede um mínimo de estética: “...Infelizmente, não há feiúra maior na democracia brasileira do que o Senado atual”.
Será que seus pares terão coragem suficiente para segui-lo na teimosia de não votar mais nada sob a coroa de Sarney?
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) tem suas idiossincrasias, mas é um político sério. Foi pioneiro na defesa do licenciamento de Sarney e sua tese se disseminou. Agora, quer que o Senado não vote mais nada sob a presidência do maranhense, ou melhor, do representante do Amapá.
Há outra opinião de Cristovam com a qual comungamos – Ele considera “desrespeitosa” a movimentação do presidente Lula para segurar Sarney na cadeira e avança: “O presidente da República esqueceu o princípio da independência dos poderes. O Lula está tratando o Congresso como se fosse um ministério dele”.
Lula elegeu o telefone para administrar crises enquanto vagueia pelo mundo, em missões muitas vezes estranhas, como a última, na Líbia (Muahmmar Khadafi, um “irmão”?). De lá, ordenou à Dilma que conversasse com Sarney, impedindo a já ensaiada renúncia e não tomasse decisão até a sua volta. Ora, o Senado está ligado à presidência da República? Não é um poder independente? Curva-se o Congresso aos instrumentos manipulatórios do Executivo?
Cristovam, a propósito, lembrou que foi demitido por telefone, quando era ministro da Educação de Lula, durante uma viagem internacional do chefe. A analogia entre o passado e o presente faz sentido: “Do mesmo jeito que o Lula demitiu um ministro pelo telefone, agora pede a um presidente do Congresso que fique...O ministro ele tinha o direito de demitir por telefone. Mas o presidente do Congresso foi eleito pelos senadores...O Lula tem que deixar que os senadores resolvam os seus problemas. Ele está ajudando a desmoralizar mais o Senado, que já está no fundo do poço”.
E acrescenta, desencantado, que a democracia pede um mínimo de estética: “...Infelizmente, não há feiúra maior na democracia brasileira do que o Senado atual”.
Será que seus pares terão coragem suficiente para segui-lo na teimosia de não votar mais nada sob a coroa de Sarney?
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Nepal proíbe bolsos em uniformes dos funcionários de aeroporto
A Comissão para Investigação de Abuso de Autoridade do país anunciou as medidas depois que o primeiro-ministro afirmou que a corrupção está prejudicando a imagem do aeroporto. A decisão atende a um número cada vez maior de reclamações contra os funcionários, acusados de aceitar subornos e roubarem objetos da bagagem dos passageiros.
Medida inútil. Se os funcionários do aeroporto nepalês forem pessoas informadas, usarão as calças sem bolsos tranquilamente, pois, conhecendo o modus operandi brasileiro, poderão guardar o produto do suborno nas cuecas...(se for dinheiro, é claro!)
Fonte: BBCBrasil