Em recente viagem ao México, o Secretário de Educação, Ervino Deon e o presidente da Companhia de Processamento de Dados, Milton Picolli conheceram o projeto português de fornecimento de computadores portáteis a todos os estudantes do ensino público. O interlocutor foi o presidente da Fundação das Comunicações de Portugal, Mário Franco, responsável pelo gerenciamento do processo educacional português – hoje, cada estudante daquele país possui um computador portátil, já com a instalação da internet sem fio de alta tecnologia.
Cada computador tem um custo estimado de U$ 250 (aproximadamente R$ 450,00). Através de parcerias desenvolvidas com a iniciativa privada, o governo de Portugal conseguiu vender computadores subsidiados aos estudantes, em que as prestações variam conforme a renda familiar. Segundo Franco, houve uma verdadeira revolução no ensino público português. A economia já mostra resultados favoráveis com o aumento da geração de empregos e, sobretudo, a aprovação do Ministério da Educação, de professores, alunos e da sociedade portuguesa como um todo.
Impressionado com os resultados desse projeto, o secretário da Educação, Ervino Deon, conheceu o computador portátil com internet instalada, sem fio. Menor que os tradicionais laptops, o portátil português é revestido por uma borracha colorida e tem a forma de uma maleta pequena, de fácil transporte pelo estudante.
Chegou a hora de avançarmos no mesmo ritmo da tecnologia da informação, sob o risco de ficarmos para trás. Temos este exemplo de sucesso de Portugal com a participação efetiva da iniciativa privada, governo e sociedade. Vamos aprofundar esta troca de experiências com o governo português, conhecer cada detalhe deste projeto e começar a estudar a viabilidade para a educação gaúcha, garantiu Ervino Deon.
Fonte: www.seduc.rs.gov.br
Um comentário:
Prezado engenheiro Vulmar Leite!
Estou de pleno acordo com a sensatas ponderações do Secretário de Educação, Ervino Deon, no que tange ao acesso pleno as tecnologias de informação, somente acrescentando que este acesso pleno deve ser a meta de todos os Estados da Federação.
Saudações pedagógicas!
Até breve...
Prof Ms João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
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