A redes sociais aproximaram as pessoas que moram na aldeia e as que estavam distantes no tempo e no espaço geográfico. A internet, com as sua inúmeras redes sociais nos proporciona, a cada momento, oportunidades de celebrar novas amizades, reatar outras que estavam adormecidas, trocar impressões, ideias, sentimentos e mensagens com instantaneidade, pluralidade e intensidade jamais imaginada nos sonhos mais remotos dos homens e mulheres da minha geração.
Aderi à leitura diária de sites e blogues que abordam assuntos e temas com múltiplos matizes, além de compartilhar com uma legião de amigos, as trocas de emoções proporcionadas pela interação das redes sociais.
Nesse permanente e contínuo olhar, através da janela virtual e das leituras nos modelos tradicionais, vou redesenhando, revendo, modificando, refletindo, consolidando, refazendo e reconstruindo novas visões sobre princípios, valores e conceitos que conformam minhas crenças sobre a política, a economia, as relações humanas, nos caminhos da humanidade e, sobretudo, sobre a comunidade em que vivo.
A blogosfera é profusa e multifacetada na nossa terra, existe plena liberdade para compartilhar anseios, dúvidas, falsidades, verdades e sonhos; semear o amor e o ódio, tristeza e alegria, fantasia e realidade, covardia e coragem; ameaças e induções de fatos reais ou inexistentes para que alguns obtenham resultados ou vantagens inconfessáveis; permeiam as postagens que leio diariamente nas mídias sociais.
A censura não cabe aos blogueiros, a eles deve ser assegurada a liberdade de expressão nos limites éticos e legais que as convenções sociais estabelecem devem ser respeitados, assim como aos leitores, a opção da leitura crítica, reflexiva e seletiva também deve ser acatada e estimulada.
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