Não pretendia polemizar sobre esse assunto, muito menos voltar ao passado de divergências com o João Lemes. Infelizmente, num texto despretensioso de autoria da Dayana Pessota Leite, publicado no meu blog, é interpretado como sendo uma crítica direcionada a ele. No seu blog exerceu o direito de criticar e discordar do ponto de vista emitido no artigo, mas, também, aproveitou para expressar suas mágoas contra mim, lembrando que em seu livro relatou as agruras que passou, em minhas mãos, por não ter-lhe criado facilidades no início de suas atividades profissionais em Santiago. É meu dever prestar os seguintes esclarecimentos:
Quanto à motivação do texto sobre autobiografia cabe a autora se manifestar, pois ela tem absoluta liberdade, autonomia e responsabilidade na escolha dos temas e no respectivo conteúdo. Nunca aceitarei o papel de censor. Na verdade compareci à noite de autógrafos do livro do João Lemos, tenho um livro autografado, e minha opinião diverge da Dayana, nesse quesito.
Quanto à motivação do texto sobre autobiografia cabe a autora se manifestar, pois ela tem absoluta liberdade, autonomia e responsabilidade na escolha dos temas e no respectivo conteúdo. Nunca aceitarei o papel de censor. Na verdade compareci à noite de autógrafos do livro do João Lemos, tenho um livro autografado, e minha opinião diverge da Dayana, nesse quesito.
Quanto às agruras que diz ter passado em minhas mãos, cabe a indagação: se era em decorrência do cargo que ocupava - prefeito de Santiago - ou da condição de cidadão comum? Nos dois casos, certamente, existem verdades e versões que precisam ser esclarecidas, e que deverei escrever nas próximas semanas. Não será uma biografia, mas um contraponto aos capítulos do seu livro em que sou citado. Irei contar a minha verdade dos fatos, tanto no exercício do cargo de prefeito, quanto na de cidadão, sem esquecer-me de apresentar documentos que vão ilustrar os acontecimentos, e que poderão mudar a opinião de muitos sobre nossas atitudes, no presente e no passado.
Ademais não tenho nenhum reparo a fazer sobre os demais comentários, mesmo porque não sou citado e é a sua opinião sobre questões subjetivas da sua vida e do seu trabalho. A luta pela democracia e contra o autoritarismo empolgou a minha geração e, agora, mais experiente, sinto que a luta será focada para exigir do poder público maior transparência nas suas relações com o setor privado. Acredito, inclusive, que o jornal será um grande parceiro nesta tarefa.
Um comentário:
Mostre, também, seu incentivo ao jornal O MOMENTO, que não passou de um número. Vc critica a administração do PP, mas no poder, agia igual, pois se negava a investir num jornal local porque o acusava de ser usado pela direita. Falando em chapa branca, quem é mesmo que está recebendo as mídias da assembléia legislativa, que num acordo espúrio ficam nas mãos do deputado Marco Peixoto? Chapa branca por chapa branca, essa discussão precisa ser ampliada. Não adianta o senhor acusar a imprensa local de chapa branca. Todos sabem que pequenos jornais do interior dependem de verbas publicitárias do poder público e não existe nenhum crime nisso. O senhor desrespeita a todos com esse tom de crítica. Mas e o que lhe são simpaticos, esses podem ser chapa branca em Nova Esperana, em Jaguari, em Cacequi, em São Borja e até da cota de Marco Peixoto na Assembléia Legislativa??? Sua crítica nunca será levada a sério enquanto o senhor seguir essa linha de tendenciosidade. E venha com essa conversa que não sabia do acordo dos seus com Marco Peixoto e se tiver dúvidas examine as meias páginas coloridas da AL. Por que apenas um jornal local recebe tais mídias? Isso é ser isento e imparcial ou é ser chapa branca quanto qualquer um dos anõezinhos da imprensa local?
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