Nesta terça-feira (25) em cerimônia de premiação de práticas de gestão e estudos sobre os programas sociais do governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que "a economia real pode ser contaminada pela crise se o trabalhador não comprar por pânico ou medo de perder o emprego. Ele corre o risco de perder o emprego se não comprar. Não comprando, o comércio não encomenda para a indústria, a indústria não produz, e não produzindo, não tem emprego."
Segundo o Presidente, "o Brasil não está envolvido na crise de crédito que outros países enfrentam e por isso é preciso encorajar os empresários a aumentarem a produção, os trabalhadores a consumir, o comércio a continuar parcelando as vendas em mais vezes e a juros mais baixos e o sistema financeiro a reduzir as taxas cobradas dos clientes. Não é justo com uma crise aumentar os juros."
Assegurou, ainda que "manterá os programas sociais do governo, apesar da crise financeira global. Esses investimentos são instrumentos para reconhecer direitos das pessoas mais pobres, promoverem justiça social e fortalecer o mercado interno, cujo potencial garantiria ao Brasil o status de país mais bem preparado para enfrentar a crise mundial."
O presidente garantiu que "se tiver uma crise mais forte, a gente pode até não aumentar os benefícios. Mas pode ter certeza que não haverá crise no mundo que me faça tirar um centavo dos pobres que estão recebendo neste instante neste país, ressaltando que os cortes no orçamento serão feitos no custeio da máquina pública."
Fonte: Agência Reuters - Brasília
Segundo o Presidente, "o Brasil não está envolvido na crise de crédito que outros países enfrentam e por isso é preciso encorajar os empresários a aumentarem a produção, os trabalhadores a consumir, o comércio a continuar parcelando as vendas em mais vezes e a juros mais baixos e o sistema financeiro a reduzir as taxas cobradas dos clientes. Não é justo com uma crise aumentar os juros."
Assegurou, ainda que "manterá os programas sociais do governo, apesar da crise financeira global. Esses investimentos são instrumentos para reconhecer direitos das pessoas mais pobres, promoverem justiça social e fortalecer o mercado interno, cujo potencial garantiria ao Brasil o status de país mais bem preparado para enfrentar a crise mundial."
O presidente garantiu que "se tiver uma crise mais forte, a gente pode até não aumentar os benefícios. Mas pode ter certeza que não haverá crise no mundo que me faça tirar um centavo dos pobres que estão recebendo neste instante neste país, ressaltando que os cortes no orçamento serão feitos no custeio da máquina pública."
Fonte: Agência Reuters - Brasília
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