O Banco do Brasil acertou nesta quinta-feira a compra parcelada do paulista Nossa Caixa por 5,386 bilhões de reais em uma transação que lhe dará mais visibilidade no Estado que é responsável por 40 por cento das riquezas geradas no país, mas onde até agora era apenas o quarto maior banco em agências.
A aquisição em 18 prestações, a maior já feita pelo banco, ocorreu pouco mais de duas semanas depois que o BB perdeu a liderança no ranking dos maiores bancos do país em ativos, após o Itaú ter anunciado a fusão com o Unibanco.
A transação, que reforçará o caixa do governador José Serra (PSDB), apontado como possível candidato às eleições presidenciais de 2010, também ocorreu após cerca de seis meses de negociações entre o BB e o governo paulista.
Com a compra, que deve gerar sinergias de 2 bilhões a 4 bilhões de reais ao Banco do Brasil em cinco anos e deve ser concluída até março de 2009, o Banco do Brasil eleva seus ativos totais em 12 por cento, para 512,4 bilhões de reais --recuperando parte do terreno perdido para a união Itaú Unibanco, que anunciou ativos de 575,1 bilhões de reais.
Apesar da briga por ganhos de escala no mercado brasileiro, o presidente do BB, Antonio Francisco Lima Neto, afirmou que a instituição continua de olho em aquisições, mas não a qualquer preço e que estamos vendo oportunidades, mas não se deve buscar a liderança por se buscar, ela tem que fazer sentido econômico para o Banco do Brasil, sentido estratégico, como o negócio com a Nossa Caixa. Tínhamos deficiência de presença em São Paulo e Nossa Caixa veio atender esse ponto fraco do Banco do Brasil.
Com a adição dos ativos da Nossa Caixa, o Banco do Brasil sai da quarta posição em agências no Estado de São Paulo para a primeira --de 772 para 1.324 pontos, de acordo com números de junho do Banco Central. Enquanto isso, Itaú e Unibanco tinham 1.240 agências, na segunda posição e o Santander unido com o Real tinham 1.204.
Em termos de clientes totais no país, a expansão do BB com o negócio é de 12 por cento, para 53,3 milhões.
A aquisição em 18 prestações, a maior já feita pelo banco, ocorreu pouco mais de duas semanas depois que o BB perdeu a liderança no ranking dos maiores bancos do país em ativos, após o Itaú ter anunciado a fusão com o Unibanco.
A transação, que reforçará o caixa do governador José Serra (PSDB), apontado como possível candidato às eleições presidenciais de 2010, também ocorreu após cerca de seis meses de negociações entre o BB e o governo paulista.
Com a compra, que deve gerar sinergias de 2 bilhões a 4 bilhões de reais ao Banco do Brasil em cinco anos e deve ser concluída até março de 2009, o Banco do Brasil eleva seus ativos totais em 12 por cento, para 512,4 bilhões de reais --recuperando parte do terreno perdido para a união Itaú Unibanco, que anunciou ativos de 575,1 bilhões de reais.
Apesar da briga por ganhos de escala no mercado brasileiro, o presidente do BB, Antonio Francisco Lima Neto, afirmou que a instituição continua de olho em aquisições, mas não a qualquer preço e que estamos vendo oportunidades, mas não se deve buscar a liderança por se buscar, ela tem que fazer sentido econômico para o Banco do Brasil, sentido estratégico, como o negócio com a Nossa Caixa. Tínhamos deficiência de presença em São Paulo e Nossa Caixa veio atender esse ponto fraco do Banco do Brasil.
Com a adição dos ativos da Nossa Caixa, o Banco do Brasil sai da quarta posição em agências no Estado de São Paulo para a primeira --de 772 para 1.324 pontos, de acordo com números de junho do Banco Central. Enquanto isso, Itaú e Unibanco tinham 1.240 agências, na segunda posição e o Santander unido com o Real tinham 1.204.
Em termos de clientes totais no país, a expansão do BB com o negócio é de 12 por cento, para 53,3 milhões.
Fonte: Agência Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário