O artigo publicado em 07.11.2008 sobre autobiografias teve, como única intenção, expressar minha opinião pessoal acerca de publicações dessa ordem.
Digo isso porque me espantei com a repercussão que esse texto causou, inclusive depois de tomar ciência de manifestações a respeito em blogs como de Froilam de Oliveira, além de dois jornalistas locais, João Lemes e Júlio Prates respectivamente, que noticiaram a matéria e emitiram suas próprias opiniões a respeito, o que acho ótimo, pois nos faz analisar um determinado tema por várias perspectivas e a pensar por si próprio, evitando que se aceite facilmente uma única posição como certa, desenvolvendo, assim, o espírito crítico.
De qualquer forma, não pretendo aqui entrar novamente no mérito da questão e só gostaria de registrar que, ao contrário do que imagina o jornalista João Lemes, não li sua autobiografia, justamente pelos motivos expostos no meu artigo. Da mesma forma, também não escrevi meu texto em homenagem a este senhor, a quem sequer tive oportunidade de conhecer pessoalmente, mas sim em decorrência das inúmeras publicações na feira do livro de Porto Alegre no gênero.
Como já dito, num estado democrático de direito, a manifestação do pensamento é livre, inclusive em Santiago, isto é, há espaço para quem gosta ou não de obras desse gênero. Ainda bem. Eu particularmente não gosto – ainda que possa admirar o “autobiógrafo”, como é o caso do presidente eleito dos Estados Unidos - e citei os motivos que me levaram a esse entendimento.
E por favor, que interpretação é essa que algumas pessoas vêm fazendo de que eu seria contra a publicação de algum tipo de obra do gênero autobiografia? O meu desejo, em outras palavras, é que os autobiógrafos “da hora” tivessem bom senso na publicação de livros, em nome da boa literatura.
Para finalizar, saibam os leitores que as críticas que receber pelos textos editados aqui serão sempre muito bem-vindas e devidamente consideradas.
Digo isso porque me espantei com a repercussão que esse texto causou, inclusive depois de tomar ciência de manifestações a respeito em blogs como de Froilam de Oliveira, além de dois jornalistas locais, João Lemes e Júlio Prates respectivamente, que noticiaram a matéria e emitiram suas próprias opiniões a respeito, o que acho ótimo, pois nos faz analisar um determinado tema por várias perspectivas e a pensar por si próprio, evitando que se aceite facilmente uma única posição como certa, desenvolvendo, assim, o espírito crítico.
De qualquer forma, não pretendo aqui entrar novamente no mérito da questão e só gostaria de registrar que, ao contrário do que imagina o jornalista João Lemes, não li sua autobiografia, justamente pelos motivos expostos no meu artigo. Da mesma forma, também não escrevi meu texto em homenagem a este senhor, a quem sequer tive oportunidade de conhecer pessoalmente, mas sim em decorrência das inúmeras publicações na feira do livro de Porto Alegre no gênero.
Como já dito, num estado democrático de direito, a manifestação do pensamento é livre, inclusive em Santiago, isto é, há espaço para quem gosta ou não de obras desse gênero. Ainda bem. Eu particularmente não gosto – ainda que possa admirar o “autobiógrafo”, como é o caso do presidente eleito dos Estados Unidos - e citei os motivos que me levaram a esse entendimento.
E por favor, que interpretação é essa que algumas pessoas vêm fazendo de que eu seria contra a publicação de algum tipo de obra do gênero autobiografia? O meu desejo, em outras palavras, é que os autobiógrafos “da hora” tivessem bom senso na publicação de livros, em nome da boa literatura.
Para finalizar, saibam os leitores que as críticas que receber pelos textos editados aqui serão sempre muito bem-vindas e devidamente consideradas.
Dayana Pessota Leite
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